segunda-feira, 30 de junho de 2025

Protomártires da Igreja de Roma - 30 de junho

 

Protomártires da Igreja de Roma

Depois da solenidade universal dos apóstolos São Pedro e Paulo, a liturgia nos 

apresenta a memória de outros cristãos que se tornaram os primeiros mártires da 

Igreja de Roma, por isso, protomártires.

Acusação de Nero

No ano de 64, o imperador Nero pôs fogo em Roma e acusou os cristãos. Naquela 

época, a comunidade cristã, vítima de preconceitos, era tida como seita e inimiga,

 pois não adorava o Imperador.

Qualquer coisa que acontecia de negativo, os cristãos eram acusados. Por isso, foram

 acusados de terem posto fogo em Roma e, a partir daí, no ano 64, começaram a ser 

perseguidos.

Atrocidades do martírio

Os escritos históricos em Roma narram que os cristãos eram lançados nas arenas

 para servirem de espetáculo ao povo junto às feras, cobertos de piches, como tochas

 humanas e muitos outros atos atrozes. E a resposta era sempre o perdão e a 

misericórdia.

Está descrito: “Prendem-se primeiro os que manifestam (seguir o Cristianismo), e 

depois, conforme as indicações que eles dão, prendem-se outros em massa, 

condenados menos pelo crime de incêndio do que pelo ódio que lhes tem o gênero

 humano. Aos tormentos juntam-se as mofas, homens envolvidos em peles de 

animais morrem despedaçados pelos cães, ou são presos a cruzes, ou destinados a

 ser abrasados e acendidos, à maneira de luz noturna, ao acabar o dia.”

A coroa e a glória do martírio

O Papa São Clemente I escreveu: “Nos encontramos na mesma arena e combatemos

 o mesmo combate. Deixemos as preocupações inúteis e os vãos cuidados e 

voltemo-nos para a gloriosa e venerável regra da nossa tradição: consideremos o que

 é belo, o que é bom e o que é agradável ao nosso criador”.

O testemunho dos mártires da nossa Igreja nos recorda o que é essencial para a vida, 

para o cristão, para sermos felizes em Deus, principalmente nos momentos mais 

difíceis que todos nós temos. Os mártires viveram tudo em Cristo.

A minha oração

“Senhor, concedei-me, pelo sangue dos protomártires da Igreja, um coração abrasado

 que não tema morrer para testemunhar que só Vós sois Senhor e Rei! Amém!”

Protomártires da Igreja de Roma, rogai por nós!

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 8,18-22

 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 

8,18-22

 

Naquele tempo,

vendo uma multidão ao seu redor,
Jesus mandou passar para a outra margem do lago.

Então um mestre da Lei aproximou-se e disse:
"Mestre, eu te seguirei aonde quer que tu vás".

Jesus lhe respondeu:
"As raposas têm suas tocas
e as aves dos céus têm seus ninhos;
mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça".

Um outro dos discípulos disse a Jesus:
"Senhor, permite-me que primeiro eu vá sepultar meu pai".

Mas Jesus lhe respondeu:
"Segue-me, e deixa que os mortos sepultem os seus mortos".

domingo, 29 de junho de 2025

Evangelho de hoje

*29/06/2025 - DOMINGO - 13º. DOMINGO DO TEMPO COMUM*

*SOLENIDADE  DOS SANTOS: PEDRO E PAULO APÓSTOLOS E MÁRTIRES*

*DIA DO PAPA*

*1ª. Leitura:* (At 12,1-11)
*Salmo responsorial:* 33(34)
*2ª. Leitura:* (2Tm 4,6-8.17-18)
*EVANGELHO DO DIA*
*(Mt 16,13-19)*

*Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus*
*Naquele tempo, 13  Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?”  14  Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros, que é Elias; outros, ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”.  15  Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?”  16  Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”.  17  Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu.  18  Por isso eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la.  19 Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”.*
*Palavra da salvação.*
Glória a vós Senhor!

sexta-feira, 27 de junho de 2025

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - 27 de junho

 

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

A devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro começou a ser propagada a partir 

de 1870 e espalhou-se por todo o mundo. Trata-se de uma pintura do século XIII, de

 estilo bizantino.

História

Segundo a tradição, foi trazida de Creta, Grécia, por um negociante que roubou a 

imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro no século XV. Sua intenção era

 vendê-la em Roma. Durante a travessia do mar Mediterrâneo, uma tempestade

 quase fez o navio naufragar. Chegado em Roma, ele adoeceu e, arrependido, contou 

a um amigo sua história e pediu que ele devolvesse o ícone a uma Igreja.

A esposa desse amigo não quis devolvê-la, mas, após ficar viúva, Nossa Senhora

 apareceu à sua filha de seis anos e lhe disse para colocar o quadro de Nossa 

Senhora do Perpétuo Socorro em uma Igreja: na Igreja de São João Latrão ou na de

 Santa Maria Maior.

Em 27 de março de 1499, o ícone foi entronizado na Igreja de São Mateus, ficando

 lá por mais de 300 anos.

Ícone esquecido

Em uma invasão, a Igreja de São Mateus foi destruída. Os Agostinianos que 

guardavam a Obra, levaram-na para um lugar oculto, onde permaneceu esquecida

 por 30 anos. Um monge muito devoto, antes de morrer, contou a história a um

 coroinha, que, tempos depois, se tornou padre Redentorista e ajudou a reencontrar

 o ícone.

Reencontro

Em 1866, o Papa Pio IX entregou a guarda da imagem aos Redentoristas e fez esta 

recomendação: “Fazei com que todo o mundo conheça esta devoção”. Fizeram, 

então, muitas cópias do ícone e a difundiram por todas as partes do mundo.

Atualmente, o quadro original encontra-se na Igreja de Santo Afonso, em Roma.

Imagem

De semblante grave e melancólico, Nossa Senhora traz, no braço esquerdo, o Menino

 Jesus, ao qual o Arcanjo Gabriel apresenta quatro cravos e uma cruz. Ela é a senhora

 da morte e a rainha da vida, o socorro seguro e certo dos que a invocam com amor 

filial. O centro da pintura não é Nossa Senhora, e sim Jesus. Maria é, assim, “aquela 

que indica o caminho” ou como é mais conhecida: “a via de Cristo”.

A minha oração

“Minha Mãe do Perpétuo Socorro, sede o meu amparo, meu socorro eterno, meu 

socorro sempre. Sede meu socorro materno em todas as minhas necessidades, Mãe! 

Sei que a senhora nunca abandona seus filhos! Entrego-me em Tuas mãos! Amém!”

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, rogai por nós!

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 15,3-7

 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 

15,3-7

Naquele tempo,

Jesus contou aos escribas e fariseus esta parábola:

"Se um de vós tem cem ovelhas e perde uma,
não deixa as noventa e nove no deserto,
e vai atrás daquela que se perdeu, até encontrá-la?

Quando a encontra, 

coloca-a nos ombros com alegria,

e, chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos, e diz:

'Alegrai-vos comigo!
Encontrei a minha ovelha que estava perdida!'

Eu vos digo:
Assim haverá no céu mais alegria
por um só pecador que se converte,
do que por noventa e nove justos
que não precisam de conversão".

O TRÂNSITO CONTINUA VIOLENTO! - Pe. Gilberto Kasper Teólogo

 

 O TRÂNSITO CONTINUA VIOLENTO!

        

         Posso parecer repetitivo. Não tem outro jeito. Preciso voltar a escrever o que já divulguei em meus modestos artigos inúmeras vezes. É como decorar a tabuada. Se sei a tabuada de cor, é porque a repeti tantas vezes quantas foram necessárias. Não é por falta de assunto. É por convicção e temor. Estou com muito medo do trânsito em nossa amada cidade e região.

 

Durante o primeiro semestre do ano acompanhamos os mais diversos Veículos de Comunicação divulgando amplas reportagens por um Trânsito mais educado, humano e menos violento. Já conhecemos as estatísticas assustadoras de vítimas do trânsito principalmente da cidade de Ribeirão Preto. Insisto, como muitos sociólogos, na afirmação de que o trânsito de uma cidade demonstra o grau de educação do povo da mesma. E então nossa resposta se dá na estatística do elevado número de óbitos e fraturados. Todos, frutos de nosso egoísmo, falta de atenção, sensibilidade, raiva, pressa, sem falar nas constantes infrações que vamos cometendo, como avançar sinal vermelho, vias preferenciais sem observar a Placa “PARE”, falando ao celular e acelerando para que ninguém nos ultrapasse.

 

Ninguém escapa da tragédia em que se transformou o trânsito de nossa Metrópole. Tem-se a impressão de que motoristas, motociclistas e nem por último transeuntes pedestres fazem questão de viver no limite do perigo, colocando, igualmente, a vida dos outros em risco iminente de morte.

 

As grandes avenidas se tornam cada vez mais perigosas. Já nos bairros, as vias preferenciais são desrespeitadas com boa sinalização ou não. Mesmo assim a fiscalização por radares continua “atrás das moitas” de grandes avenidas. A arrecadação seria bem superior, se os Guardas multassem abertamente mais naquelas vias tão amplamente divulgadas pelas reportagens exibidas nesse primeiro semestre do ano. As multas seriam bem mais volumosas e a pontuação nas carteiras de habilitação talvez sensibilizassem mais nosso povo pela punição, já que transitam, egoisticamente, sem educação.

 

Alguns afirmam que a sinalização da cidade está precária. Não concordo. Observo carros e motos ignorarem os sinais mais visíveis e evidentes, sem nenhum escrúpulo. Os acidentes já se tornaram tão triviais, que nos acostumamos a eles sem nenhuma indignação. Por isso certos psicanalistas afirmam que as pessoas estilam ódio, raiva e desalentos no trânsito, como “válvulas de escape”, sem importarem-se mais com o valor da vida, como se espera do ser humano.

 

O desrespeito no trânsito começa com a não observância dos sinais. Passa depois para xingamentos mal-educados e muitas vezes agressivos. Daí para uma batida ou atropelamento basta mais alguns segundos e pronto. Não vejo por que a facilitação de armas em nosso País, já tão menos pacífico do que há alguns anos. A má condução de qualquer veículo se tem tornado armas perigosas, ferindo e matando como nunca antes. Por isso meu apelo a todos os queridos interlocutores: não procuremos culpados fora de nós mesmos; façamos cada um, nossa parte, reassumindo com responsabilidade o valor da própria vida e da vida do próximo. Só assim o trânsito deixará de ser uma tragédia. Causaremos menos despesas na Saúde, no bolso e certamente evitaremos um número bem menor de mortes causado pela simples irresponsabilidade ao volante!

 

O trânsito continua matando! O trânsito continua violento. Minha súplica se estende aos queridos leitores, de que sejamos mais humanos – Anjos de Guarda uns dos outros – porque infelizmente o trânsito continua violento, fraturando e também ceifando muitas vidas, por vezes ainda tão jovens!

 

Pe. Gilberto Kasper

          Teólogo

 

 

quinta-feira, 26 de junho de 2025

São Josemaría Escrivá de Balaguer, fundador da Opus Dei - 26 de junho

 

São Josemaría Escrivá de Balaguer, fundador da Opus Dei

Infância

Josemaría Escrivá de Balaguer nasceu em Barbastro (Espanha), em 9 de janeiro de 

1902, o segundo dos seis filhos de José Escrivá e María Dolores Albás. Seus pais,

 católicos fervorosos, levaram-no ao batismo quatro dias depois, em 13 de janeiro, e 

depois lhe ensinaram, antes de tudo com sua vida exemplar, os fundamentos da fé e

 a prática das virtudes cristãs. Tinha grande afeição por sua mãe e grande confiança

 e amizade por seu pai, que o convidava a recorrer a ele livremente para lhe contar

 suas preocupações, sempre pronto a lhe dar conselhos afetuosos e prudentes.

Visitado pela morte

Logo, o Senhor começa a temperar sua alma na forja da dor: entre 1910 e 1913, as 

três irmãs mais novas morrem, e, em 1914, a família sofre um colapso econômico. 

Em 1915, os Escrivás mudaram-se para Logroño para viver modestamente. Em 27 de

 novembro de 1924, faleceu José Escrivá, atingido por uma súbita síncope, pouco 

antes de sua ordenação. Em meio às dores, ele sempre foi sustento de sua família. 

Em 1941, enquanto pregava um retiro a um grupo de sacerdotes de Lérida, faleceu a

 sua mãe, que tanto tinha ajudado nos apostolados do Opus Dei. O Senhor também 

permite que amargos mal-entendidos sejam desencadeados contra ele.

A neve e o sacerdócio

No inverno de 1917-18, durante as férias de Natal, um dia ele observa as pegadas 

congeladas deixadas na neve por dois pés descalços; são as pegadas de um religioso

 carmelita que andava descalço. Então, pergunta-se: “Se outros fazem tantos 

sacrifícios por Deus e pelo próximo, não poderei oferecer-lhe nada?”. Assim nasceu 

uma “inquietude divina” em sua alma: “Comecei a antever o Amor, a perceber que meu

 coração me pedia algo grande e que era amor”. Decide tornar-se sacerdote. Logo

, iniciou os estudos eclesiásticos no seminário de Logroño, e, em 1920, mudou-se 

para o de Saragoça, em cuja Pontifícia Universidade completou a formação que 

antecedeu o sacerdócio.

Exemplo de estudante

Na capital aragonesa, completou também os estudos de direito. O empenho de 

Josemaría, numa vida de piedade, disciplina e estudo, é um exemplo para todos os

 seminaristas; em 1922, com apenas 20 anos, o arcebispo de Saragoça nomeou-o

 inspetor do seminário.

Uma vida de oração

Naqueles anos, ele passa muitas horas em oração diante do Santíssimo Sacramento,

 lançando as bases de uma profunda vida eucarística, e vai, todos os dias, à Basílica 

do Pilar para pedir a Nossa Senhora que lhe mostre o que quer dele. Em 2 de outubro 

68, ele disse: “Fiquei repetindo: ‘Senhor, deixe-me ver! Senhor, assim seja!’ E também

 repeti, […] cheio de confiança na minha Mãe Celeste: ‘Senhora, que assim seja!

 Senhora, que eu veja!’ A Santíssima Virgem sempre me ajudou a descobrir os desejos

 de seu Filho”.

Sacerdote do Altíssimo

Em 28 de março de 1925, José Maria foi ordenado sacerdote por Mons. Miguel de los 

Santos Díaz Gómara, na igreja do Seminário de San Carlo em Saragoça, e dois dias

 depois celebrou a sua primeira Missa solene na Santa Capela da Basílica do Pilar. 

Depois foi para Madrid, lá ele trabalha incansavelmente com as crianças, os doentes

 e os pobres nos subúrbios.

O Opus Dei

Nasceu em 2 de outubro de 1928 . Josemaria participava de um retiro espiritual e,

 enquanto meditava, de repente, “vê” a missão que o Senhor lhe quer confiar: iniciar 

um novo caminho vocacional na Igreja, promover a busca da santidade e o apostolado

 através da santificação do trabalho ordinário no meio do mundo, sem mudar de 

status. Poucos meses depois, o Senhor o fez compreender que deveria incluir 

também as mulheres. O objetivo do Opus Dei é elevar a Deus toda realidade criada, 

com a ajuda da graça, para que Cristo reine em todos e em tudo; conhecer Jesus

 Cristo, torná-lo conhecido, levá-lo a todos os lugares. Em 24 de fevereiro de 1947,

 Pio XII concedeu o decretum laudis e, em 16 de junho de 1950, a aprovação definitiva.

A Universidade

Em 1933, abre uma academia universitária, porque percebe que o mundo da ciência e 

da cultura é um ponto focal para a evangelização de toda a sociedade. Em 1934, 

publicou, sob o título de Consideraciones espirituales, a primeira edição de Caminho,

 um livro de espiritualidade do qual já foram publicados mais de quatro milhões e meio

 de exemplares, com 372 edições em 44 idiomas.

Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz

Em 1943, por uma nova graça fundacional que recebeu durante a celebração da 

Missa, nasceu, no Opus Dei, a Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, na qual podiam

 ser incardinados sacerdotes das fileiras dos fiéis leigos do Opus Dei. Os sacerdotes 

diocesanos também podem fazer parte da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, sem 

alterar sua filiação no clero de suas respectivas dioceses.

Unido ao Concílio Vaticano II

Nas sessões conciliares, o solene Magistério confirmará alguns aspectos

 fundamentais do espírito do Opus Dei: a vocação universal à santidade, o trabalho 

profissional como meio de santidade e apostolado, o valor e os limites legítimos da

 liberdade do cristão em matéria temporal, a Santa Missa como centro e raiz da vida 

interior etc. O Beato Josemaria encontra numerosos Padres e Peritos conciliares, 

que o consideram um autêntico precursor de muitas das principais linhas do Vaticano II.

Primado da vida interior

A pregação do Beato Josemaría sublinha constantemente o primado da vida interior 

sobre as atividades organizativas. Quando assim vivemos, tudo é oração, tudo pode

 e deve conduzir-nos a Deus, alimentando uma relação contínua com Ele, da manhã

 à noite. Qualquer trabalho honesto pode ser oração; e toda obra que é oração é um 

apostolado. A raiz da prodigiosa fecundidade do seu ministério encontra-se

 precisamente na ardente vida interior que faz do Beato Josemaria um contemplativo

 no meio do mundo.

Sua Passagem

A 26 de junho de 1975, o Beato Josemaria morre ao meio-dia na sua sala de trabalho,

 na sequência de uma paragem cardíaca, ao pé de um quadro de Nossa Senhora para

 o qual dirige o seu último olhar. Naquela época, o Opus Dei está presente nos cinco

 continentes com mais de 60.000 membros de 80 nacionalidades. Em 17 de maio de

 1992, em Roma, Sua Santidade João Paulo II eleva Josemaria Escrivá às honras 

dos altares. Em 6 de outubro de 2002, o mesmo Papa o canoniza.

A minha oração

“Querido Escrivá, amante da oração e do estudo, dai-nos a graça de crescer em

 santidade no ordinário da nossa vida, no nosso trabalho, na família e em tudo o que

 fizermos. Que Deus seja o centro da nossa história! Amém!”

São José Maria Escrivá , rogai por nós!