sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Santo Afonso Maria de Ligorio

*SANTO DO DIA*

*SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO, BISPO, DOUTOR DA IGREJA E FUNDADOR*
Santo Afonso Maria de Ligório, bispo, escritor, poeta, musicista, Doutor da Igreja, foi fundador de uma das mais ativas e numerosas congregações religiosas: os Padres Redentoristas. Nasceu perto de Nápoles, Itália, em 1696, filho de uma das mais antigas e nobres famílias de Nápoles. Do pai herdara uma vontade férrea, inteligência viva e perspicaz, enquanto que a mãe plasmou seu coração para a fé a bondade. Ainda pequeno, recebeu do Santo São Francisco de Jerônimo, da Companhia de Jesus, a seguinte profecia: “Esta criança, não morrerá antes dos 90 anos; será bispo e realizará maravilhas na Igreja de Deus”. Enquanto seu pai o preparava nos estudos acadêmicos e científicos, sua mãe preocupava-se em educá-lo nos caminhos da fé e do cristianismo. Ele cresceu um cristão fervoroso e, com apenas dezesseis anos de idade, doutorou-se em direito civil e eclesiástico. Passou a advogar e atender no fórum de Nápoles, porém jamais abandonou sua vida espiritual, que era muito intensa. Sempre foi muito prudente, nunca advogou para a Corte, atendia a todos, ricos ou pobres, com igual empenho. Porém atendia, em primeiro lugar, os pobres, que não tinham como pagar um advogado, não por uma questão moral, mas porque era cristão. Depois de dez anos, tornara-se um memorável e bem-sucedido advogado, cuja fama chegara aos fóruns jurídicos de toda a Itália. Entretanto, por exclusiva interferência política, perdeu uma causa de grande repercussão social, ocasionando-lhe uma violenta desilusão moral. A experiência do mundo e a forte corrupção moral já eram objeto de suas reflexões, após esse acontecimento decidiu abandonar tudo e seguir a vida religiosa. O pai, a princípio, não concordou, mas, vendo o filho renunciar à herança e aos títulos de nobreza, com alegria no coração, aceitou sua decisão. Afonso concluiu os estudos de teologia, sendo ordenado sacerdote aos trinta anos, em 1726. Escolheu o nome de Maria para homenagear o Nosso Redentor por meio da Santíssima Mãe, aos quais dedicava toda a sua devoção, e agora também a vida. Desde então, colocou seus muitos talentos a serviço do Povo de Deus, evidenciando ainda mais os da bondade, da caridade, da fé em Cristo e do conforto espiritual que passava a seus semelhantes. Em suas pregações, Afonso Maria usava as qualidades da oratória e colocava sua ciência a serviço do Redentor. As suas palavras eram um bálsamo aos que procuravam reconciliação e orientação, por meio do confessionário, ministério ao qual se dedicou durante todo o seu apostolado. Aos que lhe perguntavam qual era o seu lema, dizia: “Deus me enviou para evangelizar os pobres”. Para viver plenamente o seu lema, em 1732, fundou a Congregação do Santíssimo Redentor, ou dos Padres Redentoristas, destinada, exclusivamente, à pregação aos pobres, às regiões de população abandonada, sob a forma de missões e retiros. Ele mesmo viajou por quase todo o sul da Itália pregando a Palavra de Deus e a devoção a Maria, entremeando sua atividade pastoral com a de escritor de livros ascéticos e teológicos. Com tudo isso, conseguiu a conversão de muitas pessoas. Em 1762, obedecendo à indicação do papa, aceitou ser o bispo da diocese de Santa Águeda dos Godos, diante da qual permaneceu durante treze anos. Portador de artrite degenerativa deformante, já paralítico e quase cego, retirou-se ao seu convento, onde completou sua extensa e importantíssima obra literária, composta de cento e vinte livros e tratados. Entre os mais célebres estão: “Teologia moral”; “Glórias de Maria”, “Visitas ao SS. Sacramento”; além do “Tratado sobre a oração”. Foi historiador, apologeta, pregador, poeta e exímio musicista. A devoção popular muito deve às suas canções por ele escritas e musicadas. Até hoje no tempo de Natal, é comum escutar o seu “Tu Scendi dalle Stelle” – Tu desces das estrelas. Depois de doze anos de muito sofrimento físico, Afonso Maria de Ligório morreu aos noventa e um anos, no dia 1º de agosto de 1787, em Nocera dei Pagani, Salerno, Itália. Canonizado em 1839, foi declarado doutor da Igreja em 1871. O papa Pio XII proclamou santo Afonso Maria de Ligório Padroeiro dos Confessores e dos Teólogos de Teologia Moral em 1950. A Igreja deu-lhe o título de Doutor zelosíssimo.
*SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO, ROGAI A DEUS PAI POR NÓS!*

*FONTE:*
VATICANNEWS, PAULUS, BÍBLIA DE JERUSALÉM, BÍBLIA PEREGRINO, MISSAL COTIDIANO, CATÓLICO ORANTE, CIC, DEHONIANOS, FRANCISCANO, ARQUISP.

Evangelho de hoje

*01/08/2025 - SEXTA-FEIRA DA 17ª. SEMANA DO TEMPO COMUM*

*EVANGELHO DO DIA*
*(Mt 13,54-58)*

*Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus*
*Naquele tempo,  54  dirigindo-se para a sua terra, Jesus ensinava na sinagoga, de modo que ficavam admirados. E diziam: “De onde lhe vem essa sabedoria e esses milagres?  55  Não é ele o filho do carpinteiro? Sua mãe não se chama Maria, e seus irmãos não são Tiago, José, Simão e Judas?  56  E suas irmãs não moram conosco? Então, de onde lhe vem tudo isso?”  57  E ficaram escandalizados por causa dele. Jesus, porém, disse: “Um profeta só não é estimado em sua própria pátria e em sua família!”  58 E Jesus não fez ali muitos milagres, porque eles não tinham fé.*
*Palavra da salvação.*
Glória a vós Senhor!

quinta-feira, 31 de julho de 2025

Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus - 31 de julho

 

Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus

Origens

Iñigo Lopez de Loyola, nasceu em 1491, na Espanha, em uma família nobre, rica e 

cristã. Ele era o mais novo de treze filhos e cresceu voltado para os luxos da corte.

Cavaleiro do rei

Iñigo optou pela carreira militar e era um exímio cavaleiro: desde muito cedo se 

empenhava ao defender o que acreditava e não se importava nem de perder a própria

 vida dessa forma.

Batalha final

Em uma luta para defender Pamplona, o santo de Loyola foi ferido por uma bala de 

canhão que lhe fez ficar em convalescença para se recuperar.

Por que não eu?

Essa era a pergunta que Inácio se fez quando, no tempo em que estava repousando e 

não tendo livros de seu gosto para passar o tempo, ele se deparou com os livros que 

lhe deram, os quais narravam a vida de santos que deram tudo de si pela causa que

 acreditavam: o Reino de Cristo.

Cavaleiro do Rei dos Reis

A partir disso, viveu para defender o Reino. E trocou as coisas dessa terra pelas do 

Alto. Curado, foi à capela do santuário de Nossa Senhora de Montserrat, pendurou sua

 espada no altar e deu as costas ao mundo da corte.

Peregrino de Cristo

Santo Inácio foi um grande peregrino nessa terra. Viveu a mendicância e grandes

 batalhas espirituais, mas vivia a santa indiferença: “da nossa parte, não queiramos 

mais saúde que enfermidade, riqueza que pobreza, honra que desonra, vida longa

 que vida breve e, assim por diante em tudo o mais, desejando e escolhendo somente

 aquilo que mais nos conduz ao fim para o qual somos criados”.

Fundador

Em Paris, em 1534, junto à Francisco Xavier e outros companheiros, fundou a 

Companhia de Jesus. Alguns membros foram enviados para evangelizar o Brasil. Ele

 preparou e enviou os missionários jesuítas ao mundo todo para espalhar o cristianismo.

Páscoa

Morreu no dia 31 de julho de 1556, em Roma, na Itália. Foi canonizado em 1622.

Padroeiro dos Retiros Espirituais

A sua incessante busca interior e as suas revelações o fizeram escrever os Exercícios 

Espirituais e ser considerado o santo do discernimento dos espíritos. Foi declarado 

Padroeiro de Todos os Retiros Espirituais pelo Papa Pio XI em 1922.

A minha oração

“Meu querido Santo Inácio, ensinai-me a viver nesta terra como peregrina: entendendo

 que aqui tudo passa e que o que vale é a conquista do Reino dos Céus! Amém.”

Santo Inácio de Loyola, rogai por nós!

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 13,47-53

 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 

13,47-53

Naquele tempo, disse Jesus à multidão:

"O Reino dos Céus é ainda
como uma rede lançada ao mar
e que apanha peixes de todo tipo.

Quando está cheia,

os pescadores puxam a rede para a praia,
sentam-se e recolhem os peixes bons em cestos
e jogam fora os que não prestam.

Assim acontecerá no fim dos tempos:
os anjos virão para separar
os homens maus dos que são justos,

e lançarão os maus na fornalha de fogo.
E aí, haverá choro e ranger de dentes.

Compreendestes tudo isso?"
Eles responderam: 

"Sim".

Então Jesus acrescentou:
"Assim, pois, todo mestre da Lei,
que se torna discípulo do Reino dos Céus,
é como um pai de família
que tira do seu tesouro coisas novas e velhas".

Quando Jesus terminou de contar essas parábolas,
partiu dali.

quarta-feira, 30 de julho de 2025

São Pedro Crisólogo, famoso pregador do Evangelho - 30 de julho

 

São Pedro Crisólogo, famoso pregador do Evangelho

Nome e identidade 

Pedro Crisólogo, Pedro “das palavras de ouro”, pois é exatamente esse o significado

 do seu sobrenome, dado sabiamente pelo povo e pelo qual se tornou conhecido para

 sempre. Ele nasceu em Ímola, uma província de Ravena, não muito distante de Roma,

 no ano de 380. Filho de pais cristãos, foi educado na fé e cedo ordenado diácono. 

Conselheiro e pregador

Considerado um dos maiores pregadores da história da Igreja, era assistido, 

frequentemente, pela imperatriz romana Galla Plácida e seus filhos. Ela o fez seu 

conselheiro pessoal e, em 424, influenciou para que ele se tornasse o arcediácono de

 Ravena. Numa época em que a cidade era a capital do Império Romano no Ocidente 

e, também, a metrópole eclesiástica. Mais tarde, o próprio imperador romano,

 Valentiniano III, filho de Galla Plácida, indicou-o para ser o bispo de Ravena. 

Bispado e obras

Em 433, Pedro Crisólogo tornou-se o primeiro bispo ocidental a ocupar essa diocese,

 sendo consagrado pessoalmente pelo Papa Xisto III. Pedro Crisólogo escreveu, no

 total, cento e setenta e seis homilias de cunho popular, pelas quais dogmas e liturgias

 foram explicados de forma simples, direta, objetiva e muito atrativa, proporcionando

 incontáveis conversões. Também defendeu a autoridade do Papa, então, Leão I, o 

Grande, sobre a questão monofisita, que pregava Cristo em uma só natureza. Essa 

heresia, vinda do Oriente, propagava-se perigosamente, mas foi resolvida nos concílios

 de Éfeso e Calcedônia.

Morte e veneração

Pedro Crisólogo morreu na sua cidade natal, numa data incerta. Alguns historiadores 

dizem que foi em 31 de julho de 451, mas ele é venerado pela Igreja no dia 30 de julho

 de 450, data mais provável do seu falecimento. A autoria dos seus célebres sermões,

 ricos em doutrina, conferiu-lhe outro título, o de doutor da Igreja, concedido em 1729 

pelo papa Bento XIII. São Pedro Crisólogo, ainda hoje, é considerado um modelo de 

contato com o povo e um exemplo de amor à pregação do Evangelho, o ideal de 

pastor para a Igreja.

A minha oração

“Ó glorioso santo, pregador e pastor das ovelhas, intercedei por todo o clero dando a

 todos a graça da comunicação do Evangelho, segundo a vontade divina. E ajuda-nos 

a imitar-te no pastoreio daqueles que nos foram confiados.”

São Pedro Crisólogo, rogai por nós!

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 13,44-46

 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 

13,44-46

Naquele tempo, disse Jesus à multidão:

"O Reino dos Céus é como um tesouro escondido no campo.
Um homem o encontra e o mantém escondido.
Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens
e compra aquele campo.

O Reino dos Céus também é como um comprador
que procura pérolas preciosas.

Quando encontra uma pérola de grande valor,
ele vai, vende todos os seus bens
e compra aquela pérola". 

terça-feira, 29 de julho de 2025

Santos Marta, Maria e Lázaro

*SANTO DO DIA*

*SANTOS MARTA, MARIA E LÁZARO*

AMIZADE COM JESUS 
Lázaro e suas duas irmãs, Marta e Maria, eram amigos fraternos de Jesus de Nazaré. Viviam em Betânia, a cerca de três milhas de Jerusalém, e Jesus, muitas vezes, se hospedava na casa deles. A amizade entre Jesus e Lázaro é testemunhada pelas palavras com as quais Maria e Marta tinham mandado dizer-lhe para visitar o irmão doente: “Senhor, aquele que amas está enfermo”. E ainda, depois, com a chegada de Jesus, aparentemente tarde demais para salvá-lo: “Senhor, se tivesses vindo aqui – disse Marta – meu irmão não teria morrido”. As testemunhas do episódio, percebendo a perturbação e as lágrimas de Jesus diante do sepulcro fechado do amigo, murmuravam entre si: “Vejam como ele o amava…” (cf. Jo 11,3.21.36).
MARIA E MARTA PARA O PAPA FRANCISCO 
Marta pode ser comparada àqueles muitos cristãos “que, sim, vão à missa aos domingos, mas estão sempre ocupados”, têm muito o que fazer e não param para ouvir a palavra de Deus.” “A estes carecem de contemplação – afirma o Papa na Missa celebrada em Santa Marta no dia 9 de outubro de 2018. Faltava isso a Marta (…) perder tempo olhando para o Senhor”. Maria, por outro lado, “olhou para o Senhor, porque o Senhor tocou o coração dela; e daí, por inspiração do Senhor, é de onde vem o trabalho que deve ser feito depois”. E é novamente sobre Maria que Francisco centra a sua reflexão no Angelus de 21 de julho de 2019. “Deixe o que estava fazendo para ficar perto de Jesus – diz o Papa sobre ela -, ela não quer perder nenhuma de suas palavras. Tudo deve ser posto de lado – continua Francisco -, porque, quando ele vem nos visitar em nossa vida, Sua presença e Sua palavra vêm antes de tudo. O Senhor sempre nos surpreende: quando o ouvimos realmente, as nuvens se dissipam, as dúvidas dão lugar à verdade, os medos à serenidade e as diferentes situações da vida encontram o lugar certo”. E sobre a vida cotidiana, o Pontífice argumenta: “Trata-se de fazer uma pausa durante o dia, de reunir-se em silêncio, por alguns minutos, para dar lugar ao Senhor que ‘passa’, e encontrar a coragem de ficar um tempo separado com ele, para depois voltar, com serenidade e eficácia, às coisas cotidianas”. Por isso, para Francisco, “elogiando o comportamento de Maria, que ‘escolheu a melhor parte’, Jesus parece repetir a cada um de nós: para realizar bem as tarefas que a vida lhe atribui’”. No entanto, mesmo Marta deve ser imitada. Para o Papa, “esta mulher tinha o carisma da hospitalidade”, por isso, seguindo o seu exemplo, devemos “assegurar que, nas nossas famílias e nas nossas comunidades, seja vivido o sentido do acolhimento, da fraternidade, para que todos possam sentir-se ’em casa’, sobretudo os pequenos e os pobres quando batem à porta”. Marta e Maria, então, indicam o caminho, continua Francisco, e por isso é necessário combinar suas duas atitudes: “por um lado, ‘de pé aos pés’ de Jesus, para ouvi-lo enquanto ele revela o segredo de tudo para nós; por outro lado, estar atentos e prontos na hospitalidade, quando Ele passar e bater a nossa porta, com cara de amigo que precisa de um momento de refrigério e fraternidade”. Em todo caso, pela sua louvável dedicação aos preparativos, para oferecer ao hóspede uma confortável permanência na sua casa, Marta é reconhecida pela Igreja como modelo de laboriosidade. Marta e Maria são, respectivamente, exemplos de ação e contemplação, de vida ativa e de vida de oração. Logo, ambos os aspectos jamais devem faltar em um cristão, tampouco contrapor-se, mas completar-se
FÉ NA RESSURREIÇÃO 
Marta deu-nos um grande testemunho de fé! Das palavras que dirigiu a Jesus, há quatro dias da morte do irmão Lázaro, emerge um credo total sem hesitação nem dúvida. Marta tem uma confiança ilimitada em Deus, mesmo diante daquilo que, aos homens, possa parecer impossível. «Marta, ouvindo que Jesus estava vindo, foi-lhe ao encontro. Maria ficou sentada em casa. Então, Marta disse a Jesus: “Senhor, se você estivesse aqui, meu irmão não teria morrido. Mas, também agora, sei que tudo o que pedir a Deus ele lhe concederá”. Esta, por si só, é uma extraordinária profissão de fé! “Jesus lhe disse: Seu irmão há de ressuscitar. Disse-lhe Marta: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último Dia. Disse-lhe Jesus: Eu sou a Ressurreição e a Vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Você acredita nisso? Disse-lhe ela: Sim, Senhor, sei que você é o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo”» (Jo 11,20-27). Eis a essência do cristianismo! Marta condensa toda sua fé na sua resposta, porque esta é a fé de todo fiel; uma simples resposta na qual cada cristão encontra o seu propósito de vida. O episódio da ressurreição de Lázaro, narrado apenas no Evangelho de São João, tem um valor profético e simbólico, porque preanuncia a Ressurreição de Cristo. A casa dos amigos de Betânia e o sepulcro vazio de Lázaro tornaram-se, logo, desde os primórdios do cristianismo, meta de peregrinações, às vésperas do Domingo de Ramos.
TESTEMUNHA E PERSEGUIÇÃO 
A narração de São João prossegue dizendo que o episódio da ressurreição de Lázaro fez com que muitos dos presentes se convertessem e cressem em Jesus. Isso contribuiu para aumentar ainda mais o clima de suspeita e de ódio em relação a Jesus por parte dos Sumos Sacerdotes e Fariseus, que viam nele um perigoso subornador. Além do mais, quando Lázaro participou de um banquete, oferecido em honra de Jesus, haviam decidido matá-lo também, porque muita gente tinha acorrido para vê-lo, pois pensava-se que Ele, realmente, era o Filho de Deus.
A MINHA ORAÇÃO 
Aos santos irmãos, pedimos a graça da amizade e da união em nossas famílias, para que, a exemplo uns dos outros, possamos ser santos, e nas diferenças de cada um realizarmos o Reino de Deus. Amém!
*SANTOS MARTA, MARIA E LÁZARO, ROGAI A DEUS PAI POR NÓS!*

*FONTE:*
VATICANNEWS, PAULUS, BÍBLIA DE JERUSALÉM, BÍBLIA PEREGRINO, MISSAL COTIDIANO, CATÓLICO ORANTE, CIC, DEHONIANOS, FRANCISCANO, ARQUISP.